Não sei quando o fim chega, mas ele chega, tanta relutância, tanto medo de chegar o novo, medo do novo
Mas em algum momento a gente tem que enxergar o óbvio e se desprender .
Vislumbrar a vida por um outro ângulo, entender que quase nada é para sempre, aliás, nada é para sempre por que o sempre é tão relativo.
Deixar para trás o passado, todo o passado, driblar a dor , por que dói
Mas passa, em alguma hora passa, um pouco melhor do que senti-la a conta gotas
Mas enxeguei o fim, relutei e até tentei não ver, aceitei
Se tiver dor, e sei que terá, e se ela for muito grande, vai ser, vou aceitar e esperar passar.
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